Exposição “Pop Brasil: vanguarda e nova figuração, 1960‑70” na Pinacoteca de São Paulo
Exposição “Pop Brasil: vanguarda e nova figuração, 1960‑70” na Pinacoteca de São Paulo
A exposição “Pop Brasil: vanguarda e nova figuração, 1960‑70”, em cartaz na Pinacoteca de São Paulo até outubro de 2025, traz uma rica imersão na arte pop brasileira dos anos 1960 e 1970, reunindo cerca de 250 obras de mais de 100 artistas – incluind
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Cinco noções básicas da arte contemporânea no Brasil hoje
Cinco noções básicas da arte contemporânea no Brasil hoje
A arte contemporânea brasileira vive um momento de intensa multiplicidade, onde práticas, discursos e materiais se misturam para dar forma a experiências visuais e sensoriais que refletem o mundo em que vivemos. Para quem quer se aproximar desse univ
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Jean-Michel Basquiat: o gênio que veio das ruas
Jean-Michel Basquiat: o gênio que veio das ruas
Jean-Michel Basquiat (1960–1988) foi um dos artistas mais intensos e revolucionários do século XX. Nascido no Brooklyn, Nova York, filho de pai haitiano e mãe porto-riquenha, Basquiat transformou sua vivência urbana, identidade afrodescendente e inqu
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Pop Art: entre o popular e o provocador
Pop Art: entre o popular e o provocador
A Pop Art surgiu na década de 1950, como uma resposta direta à rigidez da arte moderna e à ascensão da cultura de massa. Com cores vibrantes, ícones populares e uma linguagem direta, o movimento questionava a separação entre “alta” e “baixa” cultura — transformando produtos do cotidianov, propagandas, celebridades e símbolos urbanos em arte.
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Memória, Matéria e Ironia
Memória, Matéria e Ironia
"A Verdade sobre a Nostalgia" (2024) é um recorte da produção de Renato Gosling sobre o imaginário de um Brasil possível. Com referência na pop art, Renato se apropria de objetos, promovendo um deslocamento poético onde evoca tanto memórias afetivas
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Livro “A Verdade Sobre a Nostalgia” de Renato Gosling
Livro “A Verdade Sobre a Nostalgia” de Renato Gosling
O artista descreve seu processo criativo com giz como algo singular, manual e cuidadoso, onde cada etapa – do lixamento à colagem – contribui para a textura e profundidade das obras. Inspirado pela memória afetiva e pelo cotidiano, seu trabalho resgata referências das décadas de 1980, 1990 e 2000, com foco em provocar emoções e reflexões. Após anos na publicidade, teve um despertar artístico ao conhecer o trabalho de uma escultora e, desde então, mergulhou no universo da arte contemporânea. Sua produção com giz tem se destacado, sendo elogiada por nomes como Agnaldo Farias, e representa um processo contínuo de pesquisa e expressão pessoal.
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